A Reserva Extrativista Chico Mendes é um dos legados da tragédia de 22 de dezembro de 1988, quando um tiro de escopeta encerrou, em Xapuri, a luta de Chico Mendes contra a destruição nos seringais do Acre. Segundo antepassados, Francisco Alves Mendes Filho, o Chico Mendes, acreditava que a sobrevivência do caboclo dependia da mata em pé.
Hoje já estamos em 2013, já se passaram quase 25 anos da morte do seringueiro Chico e este sonho de permanecer com a mata em pé torna-se cada vez mais difícil, pois nos dias de hoje é bastante comum vermos o padecimento das patas do boi e das lâminas de motosserras sobre a mata. Enquanto a borracha sucumbe à lógica de mercado, a pecuária, a extração de madeira e a modernidade conquistam corações e mentes dos povos da floresta, incluindo seringueiros que lutaram ao lado de Chico. como por exemplo....deixa pra lá.
Hoje já estamos em 2013, já se passaram quase 25 anos da morte do seringueiro Chico e este sonho de permanecer com a mata em pé torna-se cada vez mais difícil, pois nos dias de hoje é bastante comum vermos o padecimento das patas do boi e das lâminas de motosserras sobre a mata. Enquanto a borracha sucumbe à lógica de mercado, a pecuária, a extração de madeira e a modernidade conquistam corações e mentes dos povos da floresta, incluindo seringueiros que lutaram ao lado de Chico. como por exemplo....deixa pra lá.
Criada em 1990, a reserva extrativista possui uma extensão de quase um milhão de hectares. Dentro dela, vivem cerca de 10 mil pessoas, estas que dividem espaço com vegetais e animais, além de viverem cercadas por aproximadamente 20 mil cabeças de gado. Dados do Instituto Chico Mendes comprovam que 7% de área desta reserva encontra-se totalmente devastada. Apontam ainda que nos seringais Nova Esperança, Santa Fé e Rubicom, o desmate já ultrapassa 50% do território.
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