Na Expoacre 2011, a jovem Olisângela da Silva Lopes de 16 anos, foi vítima de violência extrema. Ela foi estuprada, assassinada e teve o corpo enterrado no ramal da Ribeirágua, estrada do Amapá. O assassino foi o ex-presidiário Iranílson do Nascimento.
A polícia chegou ao nome de Iranílson no curso da investigação. Ele que começou a ser julgado na última quinta-feira e teve sua pena decretada no dia 24. Ele foi julgado mais de dois anos depois do crime. Em frente ao Fórum Barão de Rio Branco, a família realizou um protesto.
Sobre o crime
O crime em julho de 2011. Olisângela saiu de casa na companhia do namorado, Jaisson dos Santos Bezerra, para o Parque de Exposições.
Porém, o casal seguiu para uma área isolada da estrada do Amapá. No local, Jaisson disse que foi atingido com uma paulada na cabeça e desmaiou. Quando voltou a si, Olisângela já tinha desaparecido.
Vinte e um dias depois, o corpo da jovem foi encontro no ramal da Riberágua, região da estrada do Amapá.
Reviravolta no caso
As declarações de Jaílson Bezerra prometem surpreender. No início da investigação, ele foi apontado como suspeito e até chegou a ser preso, tendo sido arrolado no processo como testemunha de acusação.
Decisão
O Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco chegou a decisão que Iraílson foi o autor do assassinato da adolescente e o condenou a 29 anos de prisão em regime fechado.
Além do homicídio triplamente qualificado, o réu também foi condenado pelos crimes de estupro e ocultação de cadáver.
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