Lucas estava voltando para casa, vindo da escola, quando percebeu que o garoto andando na sua frente tinha tropeçado e deixado cair todos os livros que estava carregando, uma bola de futebol e um moderno celular.
Lucas ajoelhou-se e ajudou o garoto a pegar os seus objetos que estavam esparramados pelo chão. Já que eles estavam indo na mesma direção, Lucas ajudou a carregar um pouco dos objetos. Enquanto eles caminhavam, Lucas descobriu que o nome do garoto era João, que ele adorava vídeo game, futebol, tereré e que estava tendo muita dificuldade com algumas disciplinas na escola, e que ele tinha acabado de discutir com o melhor amigo.
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| Foto/ Val Fernandes |
Eles logo chegaram a casa de João, na Rua Coronel Brandão, Nº 1000, e Lucas foi imediatamente convidado a entrar para tomar um suco e jogar uma partida de vídeo game. A tarde passou agradavelmente com algumas boas risadas e um papo de vez em quando, até que Lucas decidiu ir para casa.
Eles continuaram a se encontrar na escola, almoçavam juntos de vez em quando, até que ambos se formaram do 1º ano do Fundamental. Eles ficaram na mesma escola, onde continuaram amigos ao passar dos anos. Finalmente, a tão esperada conclusão do Ensino Fundamental chegou, e um mês antes da formatura, João pediu para Lucas se eles poderiam conversar um pouco.
João lembrou Lucas do dia, anos atrás, quando eles se conheceram:
- "Você nunca se perguntou porque eu estava carregando tantas coisas para a minha casa naquela dia?" - João disse: - "Eu estava limpando o meu armário na escola porque eu não queria deixá-lo uma bagunça para a próxima pessoa que o fosse usar. Naquele dia, eu tinha escondido alguns dos calmantes da minha mãe e estava indo para minha casa cometer suicídio.
Mas depois de termos passado aquele dia juntos, conversando e rindo, eu percebi que se eu tivesse me suicidado, eu teria perdido aquele momento e tantos outros que estariam por vir.
Então, você está vendo Lucas, que quando você me ajudou a pegar aquelas coisas do chão naquele dia, você fez muito mais do que somente me ajudar. Você salvou a minha vida".
Lembre-se: Um sorriso, um olá, um abraço, um Bom Dia, uma pequena ajuda ou até uma simples conversa é capaz de salvar a vida de uma pessoa.
Eles continuaram a se encontrar na escola, almoçavam juntos de vez em quando, até que ambos se formaram do 1º ano do Fundamental. Eles ficaram na mesma escola, onde continuaram amigos ao passar dos anos. Finalmente, a tão esperada conclusão do Ensino Fundamental chegou, e um mês antes da formatura, João pediu para Lucas se eles poderiam conversar um pouco.
João lembrou Lucas do dia, anos atrás, quando eles se conheceram:
- "Você nunca se perguntou porque eu estava carregando tantas coisas para a minha casa naquela dia?" - João disse: - "Eu estava limpando o meu armário na escola porque eu não queria deixá-lo uma bagunça para a próxima pessoa que o fosse usar. Naquele dia, eu tinha escondido alguns dos calmantes da minha mãe e estava indo para minha casa cometer suicídio.
Mas depois de termos passado aquele dia juntos, conversando e rindo, eu percebi que se eu tivesse me suicidado, eu teria perdido aquele momento e tantos outros que estariam por vir.
Então, você está vendo Lucas, que quando você me ajudou a pegar aquelas coisas do chão naquele dia, você fez muito mais do que somente me ajudar. Você salvou a minha vida".
Lembre-se: Um sorriso, um olá, um abraço, um Bom Dia, uma pequena ajuda ou até uma simples conversa é capaz de salvar a vida de uma pessoa.
Este já é o 4º conto de minha autoria
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